- O principal destaque do Inter nos Emirados foi a presença de seu torcedor. Considerando as variadas estimativas que ouvi nessa semana, entre 5 e 9 mil pessoas coloriram as arquibancadas de vermelho, na maior movimentação trans-oceânica de torcedores da história dos mundiais de clubes, seja na versão Copa do Mundo FIFA, seja na velha Taça Intercontinental.
- Se o sorteio das chaves tivesse invertido os confrontos, o Inter teria pego os coreanos na semifinal e não teria se ouvido falar em "fiasco", "decepção", "frustração" em Abu Dhabi, mesmo com uma provável derrota para os italianos na final e com exatamente o mesmo futebol insuficiente apresentado pelo time. O futebol é feito de competência e preparação, mas os placares são sempre uma soma de circunstâncias.
- ranking gaúcho dos mundiais de clubes:
2º - Grêmio: 1 título, 2 jogos, 1 vitória na prorrogação, 1 empate com derrota nos pênaltis
PS: aos gremistas que ousarem dizer foram vice-campeões em 95, aviso que o Inter nunca foi o ULTIMO COLOCADO de um mundial.
- Internazionale x Mazembe:
- a Inter jogava até menos do que o Colorado, quando fez o primeiro gol
- um gol na hora certa muda tudo; e não me digam que não tem hora certa pra gol, porque os do Alecsandro são sempre tarde demais
- dois chutes, dois gols interistas; qualidade sim, mas sorte e azar também explicam
- apesar do placar igual, o Mazembe deu mais trabalho à Inter do que o Seongnan, e finalizou mais vezes do que contra o Colorado
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